"...e que nada nem ninguém é mais importante do que nós próprios. E não devemos negar-nos nenhum prazer, nenhuma experiência, nenhuma satisfação, desculpando-nos com a moral, a religião ou os costumes."
Observar os caminhos que sigo e as minhas variadas e constantes crises interiores me fez enxergar a vida como um lírio, não um lírio qualquer, mas como um lírio da noite. O lírio do submundo, aquele lírio que insiste em florescer em meio ao caos e que, como reza a lenda, te conduz a lugares sinistros e te mostra o caminho das trevas. Aqui serei o lírio, as trevas serão meu interior e meus pensamentos o caminho. Sejam bem vindos!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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