Observar os caminhos que sigo e as minhas variadas e constantes crises interiores me fez enxergar a vida como um lírio, não um lírio qualquer, mas como um lírio da noite. O lírio do submundo, aquele lírio que insiste em florescer em meio ao caos e que, como reza a lenda, te conduz a lugares sinistros e te mostra o caminho das trevas. Aqui serei o lírio, as trevas serão meu interior e meus pensamentos o caminho. Sejam bem vindos!
domingo, 30 de maio de 2010
E assim dizia Sade... (3)
“Tudo está na razão de nossos costumes e do clima em que vivemos. O que aqui se chama crime será virtude mais além; as virtudes dum outro hemisfério podem ser crimes aqui. Não há horror que não possa ser divinizado, nem virtude que não possa ser impugnada”
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