Observar os caminhos que sigo e as minhas variadas e constantes crises interiores me fez enxergar a vida como um lírio, não um lírio qualquer, mas como um lírio da noite. O lírio do submundo, aquele lírio que insiste em florescer em meio ao caos e que, como reza a lenda, te conduz a lugares sinistros e te mostra o caminho das trevas. Aqui serei o lírio, as trevas serão meu interior e meus pensamentos o caminho. Sejam bem vindos!
sábado, 19 de junho de 2010
Não tenho religião, tenho fé! E também não procuro explicar tudo o que sonda o universo com a simples lei da razão, pois mesmo estes seguidores são mistificados demais. Eles próprios se fundem e se confundem. Explicam razão com teorias surreais e tentam abusar da ignorância humana para fundir seitas e costumes que não passam de meios para difundir preceitos ainda não esclarecidos pela sociedade. Por isso afirmo: meu templo é quem sou, e minha fé é no que vejo e compreendo de alguma forma, mesmo que jamais possa explicar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário