
Não me poupe dos teus pecados
Que eu não te poupo dos meus desvios
Porque foi assim que fizemos nossos caminhos
Que, de tão tortos, se cruzaram destemidos.
E foi assim também, minha Estrela tão perdida
Que eu, Anjo Caído que sou, te fiz minha guia
Observar os caminhos que sigo e as minhas variadas e constantes crises interiores me fez enxergar a vida como um lírio, não um lírio qualquer, mas como um lírio da noite. O lírio do submundo, aquele lírio que insiste em florescer em meio ao caos e que, como reza a lenda, te conduz a lugares sinistros e te mostra o caminho das trevas. Aqui serei o lírio, as trevas serão meu interior e meus pensamentos o caminho. Sejam bem vindos!
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